domingo, 10 de maio de 2015

Nazismo: etnocêntrico, anti-relativismo cultural e alteridade?


O blog Sociologicamente Falando pode ser chamado carinhosamente pelo apelido de mamilos a partir de agora. Até então, apresentamos relações entre etnocentrismo, alteridade e relativismo com o holocausto sempre com base no fato de que o nazismo pregava intolerância à todas as raças não arianas. Não somos sensacionalistas, mas gostamos de polêmica. Em respeito aos donos de opiniões divergentes das até então ideias apresentadas aqui, iniciarei alguns contrapontos.
Primeiramente, calcula-se que hoveram cerca de 2 milhões de voluntários estrangeiros (não alemães) que combateram incorporados aos contingentes da Wehrmacht e Waffen-SS. Eis algumas fotos:

Negros nas tropas nazistas:





 
Hitler dando autógrafo a rapaz negro.

Muçulmanos:




 
 Nazistas muçulmanos rezando.

 "Deus abençoe Hitler"

Indianos:


Asiáticos:


Outras nacionalidades/etnias:
Espanhóis.

Noruegueses

 General croata Ante Pavelic cumprimentando Hitler.

Andrey Vlasov, ex-oficial soviético.




Egon Friedrich Kurt Albrecht, combatente brasileiro.

Não podiam faltar, judeus:









O efetivo nazista registrado e confirmado contava com:
48 mil russos;
5 mil indianos;
1,5 mil tibetanos;
200 mil britânicos;
200 mil italianos;
20 mil franceses;
E mais as etnias registradas fotograficamente, excluídas dos registros.


Há, ainda, registros de que a guerra não partiu dos alemães: 

A luta nazista era sim, inegavelmente, pela conquista do mundo. Mas isso não significa exatamente impor o domínio de uma  só raça. Há historiadores que descrevem a luta nazista como anti-sionista, mas este fato já não faz mais parte dos objetivos desse blog e cabe aos interessados pesquisarem. O objetivo desta postagem foi apenas apresentar, por meio de imagens, outro ponto de vista sobre os temas anteriormente tratados. Cabe, novamente, a cada um ter suas próprias convicções e adotar o ideal que lhe convier.

Nenhum comentário:

Postar um comentário